quarta-feira, 26 de junho de 2013

Lisboa


Um som. Não um nome. O som da brisa. Da chuva. Da neve. Da floresta. Da nossa realidade. Até de Lisboa. Na rua Augusta. A caminho do rossio. Inúmeros sons se apoderaram de mim. Amália: a voz de Portugal. O ilusionista de rua com a sua música de fundo: o entretém do país. A conversa fiada: a voz do povo. Os pombos: as testemunhas de uma grande nação. As obras: o crescimento de Portugal. Os empregados de mesa: os costumes (gastronomia). Um som. Um amor. É nisto que acredito. Existe?  

A literalmente vossa

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