Um som. Não
um nome. O som da brisa. Da chuva. Da neve. Da floresta. Da nossa realidade.
Até de Lisboa. Na rua Augusta. A caminho do rossio. Inúmeros sons se apoderaram
de mim. Amália: a voz de Portugal. O ilusionista de rua com a sua música de
fundo: o entretém do país. A conversa fiada: a voz do povo. Os pombos: as
testemunhas de uma grande nação. As obras: o crescimento de Portugal. Os
empregados de mesa: os costumes (gastronomia). Um som. Um amor. É nisto que
acredito. Existe?
A literalmente vossa