Ai que feliz! Escrevi tanto.
Não, tanto não. Mas o suficiente. Não parei, nem pareceu. Se calhar porque
gosto tanto. Se calhar porque não custa. Nem sinto quando escrevo. Que beleza!
Ai que bom é ler os textos antigos. Aqueles que realmente estão bons. (podiam
estar melhor, mas isso podem sempre) sinto-me empenhada em alguma coisa. Ao
menos há alguma coisa em que me empenho sempre sem parar e Meu Deus Tu és
culpado por isso! Que gracinha: eu a queixar-me de que não me deste empenho e
afinal... qualquer dia hei-de estar conTigo a ver as minha obras. Qualquer dia
hei-de estar a olhar para a escrita e agradecer-Lhe.
A literalmente vossa
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